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Provedor de dados:  Infoteca-e
País:  Brazil
Título:  Análise comparativa do meio físico e socioeconômico de três municípios com parques florestais: Araponga, Caparaó e São Roque de Minas - MG.
Autores:  COSTA, T. C. e C. da
COSTA, L. M. da
Data:  2010-06-17
Ano:  2005
Palavras-chave:  Socioeconomia
Zoneamento
Turismo ecológico
Unidades de conservação
ZEE
Resumo:  O meio físico, a localização geográfica, e a história de ocupação de um município contribuem na sua socioeconomia. Do mesmo modo, limitações físicas naturais resultam em pouca alteração antrópica, protegendo áreas que podem vir a ser transformadas em unidades de conservação, sob leis de proteção ambiental. Estas áreas, como por exemplo, parques florestais, apresentam potencial turístico, como uma alternativa socioeconômica. Este trabalho é uma análise comparativa de informações municipais socioeconômicas, históricas e do meio físico, com o objetivo de investigar uma possível influência de parques florestais na socioeconomia de municípios do Estado de Minas Gerais que contém grande parte de suas áreas com topografia acidentada e altitude elevada. Foram selecionados os municípios de Araponga, com o Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, recém criado em 1996; Caparaó, com o Parque Nacional de Caparaó, criado em 1962; e São Roque de Minas, com o Parque Nacional da Serra da Canastra, criado em 1972. São Roque de Minas e Caparaó são Municípios tradicionalmente incluídos na rede turística, o que pode vir a ocorrer com Araponga futuramente. Os resultados mostram que os municípios de Araponga e Caparaó apresentam restrição topográfica, enquanto que as maiores limitações de São Roque são devidas ao solo. Historicamente, a formação de Araponga é semelhante a de Caparaó, em ocupação. Com relação a localização geográfica, Araponga está melhor situada que São Roque de Minas em distância dos grandes centros, mas as condições de acesso são similares. Considerando a socioeconomia, Araponga tem maiores índices de analfabetismo, evasão populacional, menor ICM, menores salários, e pior distribuição de renda. Enfocando o turismo em Caparaó e São Roque de Minas, as taxas de visitação atingiram 28.613 pessoas para o ano de 1999 em Caparaó, correspondendo a mais de 400% da população, e 3.000 pessoas/ano em São Roque de Minas (IBAMA, 1993), que corresponde a 52% da população. Embora não conclusivo, indica-se, pelas informações levantadas, que as piores condições socioeconômicas de Araponga em relação a Caparaó se devam à situação geográfica e a contribuição turística na economia de Caparaó. Já São Roque de Minas tem melhor desenvolvimento que Araponga e Caparaó devido à origem histórica e maior porção de terras menos acidentadas, refletindo na economia pecuária. A contribuição pelo turismo neste município é ainda modesta.

bitstream/CNPS-2010/14880/1/doc-71-municipios-mg.pdf
Tipo:  Documentos (INFOTECA-E)
Idioma:  Português
Identificador:  1517-2627

14880

http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/855485
Editor:  Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2005.
Relação:  Embrapa Solos - Documentos (INFOTECA-E)
(Embrapa Solos. Documentos, 71).
Formato:  il. color.

41 p.
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